Em cinco dias, o pré-candidato a prefeito de Barreirinha, Darlan Taveira, esteve visitando aldeias indígenas Sateré-Mawé das regiões do alto, médio e baixo Andirá, com propósito de conhecer as localidades e ver de perto a realidade da cultura dos povos originários e seus princípais clamores.

Ao lado do prefeito Glenio Seixas, secretário de educação, Márcio Rogério, dos vereadores Erasmo Sateré e Branco Conceição, coordenador dos direitos sociais do Ministério dos Povos Indígenas, Jecinaldo Sateré e de lideranças indígenas, os encontros foram regados a demonstrações de gratidão pelo direcionamento de benfeitorias ao povo mawé e a viabilidade de futuros projetos a serem explorados para o desenvolvimento de políticas públicas na Terra Indígena Andirá-Marau.

Darlan Taveira ressalta com positividade os encontros com os tuxauas. As reuniões com os líderes de cada aldeia relembrou as batalhas travadas para a efetivação de obras e benefícios ao povo indígena enquanto representante de Barreirinha em Manaus.

“A luta por dignidade aos nossos irmãos indígenas vem, primeiramente, da grande determinação que o prefeito Glenio Seixas nos propôs para beneficiar as aldeias e sua população. Vejo que a nossa área indígena precisa desenvolver em diversos aspectos, ter segurança alimentar que é primordial e ter acesso as políticas públicas do governo Lula e do governo do Estado. Com essa união iremos fazer valer grandes ações para o povo Sateré-Mawé”, afirmou Taveira.

O atual chefe de gabinete do prefeito de Barreirinha, comenta também sobre o serviço de limpeza do igarapé do rio Andirá, única via de acesso fluvial até as aldeias, reivindicação de anos das lideranças do alto. “A quantidade de troncos de árvores no curso do rio dificulta bastante a navegação e prejuízos para os proprietários de embarcações que tinham seus motores afetados, a sensibilidade do prefeito Glenio fez com que esse serviço fosse realizado com sucesso e só ouvimos elogios das pessoas que navegam por esse igarapé em busca de serviços essenciais para o povo Sateré-Mawé”, ressaltou.

Das 63 aldeias que compõem o território indígena de Barreirinha, a comitiva esteve presente em 90% das localidades. Alguns destes locais tem acesso via fluvial e terrestre, o que dificulta a logística em meio a região preservada da floresta amazônica.